quinta-feira, 4 de março de 2010
Atair – Tempos Modernos
Nas ultimas décadas do século passado o Atair perdeu os mastros, o gurupê e a sereia que lhe decorava a proa. Em troca ganhou a cabine de comando construída em alumínio. Teve seu interior redecorado. Navegou entre o Rio de Janeiro a Angra, quando foi mais longe, foi a Salvador. Vieram os equipamentos de navegação eletrônicos.
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Meu caro, infelizmente o ATAIR afundou totalmente ontem (estava todo podre) e está atrapalhando a navegação junto ao Pier 2 do Iate Clube do Rio de Janeiro. Para tirar ele do fundo vai ser dificil, pois o atual dono não tem grana suficiente !
ResponderExcluirO meu falecido pai Sergio Pinho foi comandante dele nos anos 70. Ele pertencia a um português dono da Sacor Siderotécnica, uma empresa que fabricava anodos de sacrifício no Rio de Janeiro. Essa viagem a Salvador foi feita depois da saída do meu pai do comando. Ele era majestoso e tinha muito detalhes clássicos, como a sereia da proa e as rodas de leme da cabine e da popa, ornamentadas com figuras mitológicas gregas.
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